Na clandestinidade durante 75 anos, a fé dos czares agora alimenta o novo espírito russo
O padre Savastyan medita sobre os Evangelhos na ermida de Svyato-Kazansky, uma das muitas comunidades ortodoxas ressuscitadas no país.
Foto de Gerd Ludwig
Ovos pintados e pão doce coberto com glacê aguardam a bênção do padre ao alvorecer em Vorkuta. Para muitos russos que despertam para sua fé tradicional, a atração é nacionalista. Mas entre os de fé mais profunda, diz um clérigo, "a alma anseia pelo alimento espiritual".
Foto de Gerd Ludwig
Cobrindo com a estola a cabeça de uma penitente, o padre Rafael ouve confissão em uma igreja improvisada em Vorkuta. As crianças não temem reconhecer desobediência aos pais - um legado da era soviética, diz o padre, "em que a ideologia era posta acima da vontade paterna".
Foto de Gerd Ludwig
Acima do Círculo Ártico, pela primeira vez é erguida uma igreja na cidade de Vorkuta. O padre Rafael espera que fiéis lotem o recinto, embora o comparecimento à igreja continue baixo na Rússia, onde frequentadores assíduos são menos de 10% da população.
Foto de Gerd Ludwig
No claustro de Novo-Tikhvinsky, o padre Abraham senta-se para fazer a crítica de ícones pintados pelas freiras. Para que o ícone de São Pedro, com as chaves do céu na mão, passe pelo crivo do padre, "é preciso fazer com que quem olhe para ele sinta vontade de rezar". Essa tradição de pintura praticada pelas freiras quase morreu na era soviética.
Foto de Gerd Ludwig
Orando para que a cruz substitua a suástica no coração de um jovem criminoso, o padre Oleg (de veste dourada) reúne presos para o batismo em uma prisão para menores em Bogandinskoye - parte do revivido trabalho social da Igreja. "Muitos nunca tinham ouvido falar da Bíblia", diz o padre.
Foto de Gerd Ludwig
O marido de Vladlena Fofonova filmou tudo: submersão em água três vezes, prece solene e depois o simbólico corte de cabelo pelo arcebispo que batizou Fofonova na Igreja Sobre o Sangue de Ecaterimburgo. Milhões de russos foram batizados desde o fim do domínio soviético, nos anos 1990. Hoje quase dois terços da população se identificam como ortodoxos.
Foto de Gerd Ludwig
Halos de uma parede pintada rodeiam a cabeça dos padres que celebram a missa durante a época de Natal na Catedral da Assunção, em Moscou.
Foto de Gerd Ludwig
Halos de uma parede pintada rodeiam a cabeça dos padres que celebram a missa durante a época de Natal na Catedral da Assunção, em Moscou.
Foto de Gerd Ludwig
Resplandecentes ícones de santos observam a missa na restaurada Catedral da Assunção, do século 15, no Kremlin, em Moscou. Sede histórica da Igreja Ortodoxa Russa, onde outrora rezaram imperadores, a catedral tornou-se museu durante a era comunista. A fé reavivada permanece conservadora, com a liturgia ainda recitada na língua da Antiga Igreja Eslava.
Foto de Gerd Ludwig
O primeiro-ministro Vladimir Putin beija o corpo do patriarca Alexis II, um dileto aliado, em seu funeral, em dezembro de 2008, na Catedral de Cristo Salvador, em Moscou. Perto dele está o sucessor de Alexis, o metropolita Kirill (de coroa branca). Putin declarou que a Igreja é tão vital para a Rússia quanto o escudo nuclear.
Foto de Gerd Ludwig
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Ovos pintados e pão doce coberto com glacê aguardam a bênção do padre ao alvorecer em Vorkuta. Para muitos russos que despertam para sua fé tradicional, a atração é nacionalista. Mas entre os de fé mais profunda, diz um clérigo, "a alma anseia pelo alimento espiritual".
Foto de Gerd Ludwig
Cobrindo com a estola a cabeça de uma penitente, o padre Rafael ouve confissão em uma igreja improvisada em Vorkuta. As crianças não temem reconhecer desobediência aos pais - um legado da era soviética, diz o padre, "em que a ideologia era posta acima da vontade paterna".
Foto de Gerd Ludwig
Acima do Círculo Ártico, pela primeira vez é erguida uma igreja na cidade de Vorkuta. O padre Rafael espera que fiéis lotem o recinto, embora o comparecimento à igreja continue baixo na Rússia, onde frequentadores assíduos são menos de 10% da população.
Foto de Gerd Ludwig
No claustro de Novo-Tikhvinsky, o padre Abraham senta-se para fazer a crítica de ícones pintados pelas freiras. Para que o ícone de São Pedro, com as chaves do céu na mão, passe pelo crivo do padre, "é preciso fazer com que quem olhe para ele sinta vontade de rezar". Essa tradição de pintura praticada pelas freiras quase morreu na era soviética.
Foto de Gerd Ludwig
Orando para que a cruz substitua a suástica no coração de um jovem criminoso, o padre Oleg (de veste dourada) reúne presos para o batismo em uma prisão para menores em Bogandinskoye - parte do revivido trabalho social da Igreja. "Muitos nunca tinham ouvido falar da Bíblia", diz o padre.
Foto de Gerd Ludwig
O marido de Vladlena Fofonova filmou tudo: submersão em água três vezes, prece solene e depois o simbólico corte de cabelo pelo arcebispo que batizou Fofonova na Igreja Sobre o Sangue de Ecaterimburgo. Milhões de russos foram batizados desde o fim do domínio soviético, nos anos 1990. Hoje quase dois terços da população se identificam como ortodoxos.
Foto de Gerd Ludwig
Halos de uma parede pintada rodeiam a cabeça dos padres que celebram a missa durante a época de Natal na Catedral da Assunção, em Moscou.
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Halos de uma parede pintada rodeiam a cabeça dos padres que celebram a missa durante a época de Natal na Catedral da Assunção, em Moscou.
Foto de Gerd Ludwig
Resplandecentes ícones de santos observam a missa na restaurada Catedral da Assunção, do século 15, no Kremlin, em Moscou. Sede histórica da Igreja Ortodoxa Russa, onde outrora rezaram imperadores, a catedral tornou-se museu durante a era comunista. A fé reavivada permanece conservadora, com a liturgia ainda recitada na língua da Antiga Igreja Eslava.
Foto de Gerd Ludwig
O primeiro-ministro Vladimir Putin beija o corpo do patriarca Alexis II, um dileto aliado, em seu funeral, em dezembro de 2008, na Catedral de Cristo Salvador, em Moscou. Perto dele está o sucessor de Alexis, o metropolita Kirill (de coroa branca). Putin declarou que a Igreja é tão vital para a Rússia quanto o escudo nuclear.
Foto de Gerd Ludwig
Revista National Geographic
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