Mitologia enfeitiçou Harry Potter
Histórias do bruxinho são recheadas com seres da Grécia antiga. Estudiosos culpam vulcão grego pelas Dez Pragas do Egito. E contam qual era o lugar da mulher na sociedade
Nas aventuras do bruxinho Harry Potter há várias referências à mitologia grega. No primeiro livro da série, um enorme cão de três cabeças protege a pedra filosofal. Ele representa o Cérbero, que na mitologia guardava a entrada do inferno. Sua captura foi o 12° (e pior) trabalho de Hércules.
O médico grego Ctesias, em 400 a.C., descrevia o unicórnio como um asno selvagem branco, com um chifre na testa, cabeça vermelha e olhos azuis. Representava a pureza. Em A Pedra Filosofal, seu sangue tem poderes medicinais – o que leva o vilão Voldemort a bebê-lo para não morrer.
Meio homem e meio cavalo, o centauro é outra criação do imaginário grego. Uns eram desordeiros, outros eram sábios. Em A Ordem da Fênix, Firenze, um dos centauros da Floresta Proibida, vira professor de adivinhação em Hogwarts.
Na Odisséia, o grego Homero conta que o canto das sereias atrai os navegantes para o fundo do mar. Em O Cálice de Fogo, os sereianos habitam o lago de Hogwarts.
EXPORTAÇÃO DE PRAGAS
As famosas Pragas do Egito podem ter tido sua origem na Grécia. Essa é a hipótese do americano John Marr, diretor de Epidemiologia do Departamento de Saúde do Estado da Virgínia, Estados Unidos. Ele afirma que cinzas vulcânicas podem ter intoxicado as algas do Nilo, tornando-as vermelhas e matando toneladas de peixes. Além disso, o desequilíbrio ecológico teria feito sapos saírem das margens para terreno firme, morrendo fora de seu habitat. Isso teria gerado a superpopulação de insetos que atormentou a população. O vulcão apontado como responsável pelas calamidades é o de Santorini, na Grécia. Calcula-se que ele tenha entrado em erupção em torno de 1600 a.C. As cinzas teriam atravessado o Mediterrâneo e entrado no delta do Nilo.
Revista Aventuras na História
Histórias do bruxinho são recheadas com seres da Grécia antiga. Estudiosos culpam vulcão grego pelas Dez Pragas do Egito. E contam qual era o lugar da mulher na sociedade
Nas aventuras do bruxinho Harry Potter há várias referências à mitologia grega. No primeiro livro da série, um enorme cão de três cabeças protege a pedra filosofal. Ele representa o Cérbero, que na mitologia guardava a entrada do inferno. Sua captura foi o 12° (e pior) trabalho de Hércules.
O médico grego Ctesias, em 400 a.C., descrevia o unicórnio como um asno selvagem branco, com um chifre na testa, cabeça vermelha e olhos azuis. Representava a pureza. Em A Pedra Filosofal, seu sangue tem poderes medicinais – o que leva o vilão Voldemort a bebê-lo para não morrer.
Meio homem e meio cavalo, o centauro é outra criação do imaginário grego. Uns eram desordeiros, outros eram sábios. Em A Ordem da Fênix, Firenze, um dos centauros da Floresta Proibida, vira professor de adivinhação em Hogwarts.
Na Odisséia, o grego Homero conta que o canto das sereias atrai os navegantes para o fundo do mar. Em O Cálice de Fogo, os sereianos habitam o lago de Hogwarts.
EXPORTAÇÃO DE PRAGAS
As famosas Pragas do Egito podem ter tido sua origem na Grécia. Essa é a hipótese do americano John Marr, diretor de Epidemiologia do Departamento de Saúde do Estado da Virgínia, Estados Unidos. Ele afirma que cinzas vulcânicas podem ter intoxicado as algas do Nilo, tornando-as vermelhas e matando toneladas de peixes. Além disso, o desequilíbrio ecológico teria feito sapos saírem das margens para terreno firme, morrendo fora de seu habitat. Isso teria gerado a superpopulação de insetos que atormentou a população. O vulcão apontado como responsável pelas calamidades é o de Santorini, na Grécia. Calcula-se que ele tenha entrado em erupção em torno de 1600 a.C. As cinzas teriam atravessado o Mediterrâneo e entrado no delta do Nilo.
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