Tudo aponta para a importância vital que tem a criação de um controlo central sobre certas atividades hoje confiadas, em grande parte, à iniciativa privada [...]. No que respeita ao consumo, o Estado será levado a exercer sobre ele uma influência diretora através da sua política fiscal, pela determinação da taxa de juro e, talvez ainda, por outros meios […]. Pensamos também que uma esta socialização do investimento constituirá o único meio de assegurar, quanto possível, o pleno emprego […]. Não é da propriedade dos meios de produção que o Estado se deve encarregar. [...]
O alargamento das funções do Estado […] parece-nos […] o único meio possível de evitar uma completa destruição das instituições econômicas actuais […].
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