Absolutista até a morte... Em 1649, Carlos I foi julgado pelo parlamento por traição e outros crimes. O rei não reconheceu a autoridade do Parlamento para julgá-lo, alegando que seu poder lhe fora concedido por Deus. A corte replicou, alegando que nenhum homem estava acima da lei. Carlos I se recusou, no entanto, a responder a qualquer pergunta no julgamento. Foi condenado e executado em 30 de janeiro de 1649.
Obra de John Weesop, século XVII.
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