
Múmia plebéia entre os aiatolás
Nada das pedras preciosas ou máscaras de ouro, comuns nas tumbas dos ricos faraós. A múmia iraniana encontrada nas minas de sal de Hamzelou, a cerca de 200 quilômetros de Teerã, carregou para o outro mundo pertences bem mais humildes - um par de calças de lã, um cinto, uma faca com bainha de couro e um pote de cerâmica. Os arqueólogos acreditam que os restos mortais - perfeitamente preservados sob 25 metros de sal - tenham pertencido a um mineiro, de uma tribo que vivera no planalto iraniano há cerca de 2 600 anos. Da vã vaidade terrena, o representante do operariado pré-cristão levou para o túmulo apenas um brinco de ouro na orelha esquerda.
Nada das pedras preciosas ou máscaras de ouro, comuns nas tumbas dos ricos faraós. A múmia iraniana encontrada nas minas de sal de Hamzelou, a cerca de 200 quilômetros de Teerã, carregou para o outro mundo pertences bem mais humildes - um par de calças de lã, um cinto, uma faca com bainha de couro e um pote de cerâmica. Os arqueólogos acreditam que os restos mortais - perfeitamente preservados sob 25 metros de sal - tenham pertencido a um mineiro, de uma tribo que vivera no planalto iraniano há cerca de 2 600 anos. Da vã vaidade terrena, o representante do operariado pré-cristão levou para o túmulo apenas um brinco de ouro na orelha esquerda.
Revista Superinteressante
Nenhum comentário:
Postar um comentário