
Foto de Kenneth Garrett

Em uma cena festiva, Hatshepsut se posta diante de seu enteado, Titmósis III, os dois vestidos como faraós, sendo que os títulos sobre suas cabeças referem-se a ambos como sendo uma só pessoa.
Foto de Kenneth Garrett

Um vale escarpado no Deserto Ocidental abraça o templo mortuário de Hatshepsut. Atrás da crista da serrania jaz a grande depressão geológica conhecida agora como vale dos Reis, o cemitério real em que fica a entrada para sua tumba. O pai da rainha foi talvez o primeiro faraó a preparar o local para seu descanso final, dando início à tradição que iria perdurar por mais de quatro séculos.
Foto de Kenneth Garrett

Onde estava Hatshepsut? Um século atrás, dois corpos de mulher foram achados em uma tumba menor, removidos para lá por sacerdotes que queriam escondê-los de ladrões. Testes recentes revelaram a identidade das múmias: a ama de leite de Hatshepsut (à esq.) e Hatshepsut (à dir.)
Foto de Kenneth Garrett

Visitantes do Templo de Amon, em Karnak, observam as imagens de Hatshepsut como um faraó viril que foram arrancadas a talhadeira anos depois de sua morte. O suspeito é seu enteado, movido pela esperança de impedir que parentes da mulher-faraó usassem aquelas figuras como apoio a suas pretensões ao trono.
Foto de Kenneth Garrett

Um rosto luminoso pintado no calcário do templo mortuário de Hatshepsut em Deir el Bahri, revela características que a mulher-faraó compartilhava com parentes próximos: nariz aquilino, boca larga e lábio superior proeminente. "A família toda era dentuça", explica a arqueóloga Betsy Bryan.
Foto de Kenneth Garrett

O obelisco de Hatshepsut, esculpido em um só bloco de granito, ergue-se a 30 metros sobre as ruínas de Karnak. Desafiando as tentativas de apagar Hatshepsut da história, ele permanece esplendoroso como o mais alto monumento do Egito.
Foto de Kenneth Garrett
National Geographic Brasil
Um comentário:
Eduardo
Pela qualidade e magia dos teus textos, pela riqueza histórica que nos ofereces, pelo ser que em ti habita atribuo e reparto contigo o Premio Internazionale UTOPIE CALABRESI.
Para mais informação passa pelo meu blog.
Parabéns e um beijinho.
Postar um comentário