![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiImWBE2aQ0zPzsdqcDFKjC1D8pHgkziofPgmLn8_K2qMxzaih492YdOY4TFhU5Hb3kprnlpw6CsoRG26hHdPRMAgaBeu2O1j7v4ie0JcF0fieXpO5zHwye4EkY3D2EjKp-kZo9ON8eywpA/s280/Iran-fourth-saltman.jpg)
Múmia plebéia entre os aiatolás
Nada das pedras preciosas ou máscaras de ouro, comuns nas tumbas dos ricos faraós. A múmia iraniana encontrada nas minas de sal de Hamzelou, a cerca de 200 quilômetros de Teerã, carregou para o outro mundo pertences bem mais humildes - um par de calças de lã, um cinto, uma faca com bainha de couro e um pote de cerâmica. Os arqueólogos acreditam que os restos mortais - perfeitamente preservados sob 25 metros de sal - tenham pertencido a um mineiro, de uma tribo que vivera no planalto iraniano há cerca de 2 600 anos. Da vã vaidade terrena, o representante do operariado pré-cristão levou para o túmulo apenas um brinco de ouro na orelha esquerda.
Nada das pedras preciosas ou máscaras de ouro, comuns nas tumbas dos ricos faraós. A múmia iraniana encontrada nas minas de sal de Hamzelou, a cerca de 200 quilômetros de Teerã, carregou para o outro mundo pertences bem mais humildes - um par de calças de lã, um cinto, uma faca com bainha de couro e um pote de cerâmica. Os arqueólogos acreditam que os restos mortais - perfeitamente preservados sob 25 metros de sal - tenham pertencido a um mineiro, de uma tribo que vivera no planalto iraniano há cerca de 2 600 anos. Da vã vaidade terrena, o representante do operariado pré-cristão levou para o túmulo apenas um brinco de ouro na orelha esquerda.
Revista Superinteressante
Nenhum comentário:
Postar um comentário