Os sete pecados capitais(séc.XVI), do flamengo Hieronymus bosch, dá exemplo da mentalidade religiosa às vésperas da Reforma. No centro da pintura há um olho e o trecho em latim: Cuidado, cuidado, Deus a tudo observa...Em volta dele, há a representação de cada um dos sete pecados capitais (avareza, soberba, gula, ira, inveja, preguiça e luxúria), e a reprodução de cenas cotidianas da época. Os quatro círculos dos cantos mostram os estágios finais da vida: Morte, Juízo Final, Inferno e Glória.
Museu do Prado, Madri, Espanha.
No início do século XVI, em várias partes da Europa eram comuns procissões de flagelantes - penitentes que, entre açoites e gemidos, suplicavam a Deus, em prantos, o perdão de seus pecados. Essas procissões lembravam as do século XIV, um tempo de peste e de morte.
História - Ronaldo Vainfas, outros. Saraiva, 2011.
Eduardo!
ResponderExcluirEstes pecados, foram "inventados" num mundo onde não havia fome. Onde havia tempo para se pensar o que e como Deus, talvez se irritaria.
Gostei!
Beijos amigo!
Mirze
José Maria Villaronga pintou os 7 pecados capitais bem em cima da cabeça dos Barões do Café, no salão nobre da Fazenda Resgate, denunciando de forma irônica as atrocidades da época. Postei a pintura com o título as Pinturas da Fazenda Resgate. Se tiver tempo, dê uma olhada no trabalho do Villaronga. Abraço fraterno!
ResponderExcluir