O ouro   era recolhido, fundido e "quintado"   nas casas de fundição, que o    transformavam em barras   para circular livremente. Dentro da capitania de Minas Gerais, entretanto, poderia ser comercializado em pó, devido à impossibilidade de alguns mineradores em juntar ouro suficiente para  ser transformado em barra. Foi comum, em Minas Gerais, atribuir-se o valor dos produtos em oitavas de ouro (cada oitava de ouro equivalia 1$200 - um mil e duzentos réis). Desenho de Carlos Julião, século XVIII.
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