POR SÉRGIO PEREIRA COUTO
Na foto, uma missão comum durante a Guerra de Secessão, que tinha o intuito de motivar os soldados. Após a derrota, os sulistas resolveram se unir para praticar, inicialmente, atos de vandalismo gratuito
As versões atuais da KKK e de seus subgrupos como a IKA, possuem certas nuances que os diferem da versão clássica. Por exemplo, não são apenas os negros que são perseguidos, mas também fazem parte das listas de ódio os comunistas, os católicos, as feministas, os imigrantes e os homossexuais. Outro ponto: saem de cena os trajes tradicionais brancos e fantasmagóricos vistos em filmes como Mississippi em chamas (Burning Mississippi, 1988), de Alan Parker, e entram em seu lugar uniformes militares, com direito a capacetes e outros acessórios, o que os caracteriza ainda mais como neonazistas.
Apesar de ainda ser um problema para as cidades norte-americanas, que se orgulham de possuírem liberdade de expressão e são, ao mesmo tempo, repressivas com os grupos que por lá aparecem, a KKK ainda se faz presente no imaginário popular. Hoje parece mais um item que se conta nas histórias para deixar as crianças com medo antes que adormeçam. Porém, com essa nova forma e conteúdo, essa sociedade secreta continua a atrair pessoas que, sem saber de seu passado violento, procuram-na com esperanças falsas de expulsar "o invasor de suas terras", seja ele qual for.
AS ORIGENS DO TRIPLO K
Por mais que se fale na KKK, poucos conhecem seu passado ou mesmo sabem apontar o período em que estiveram em maior atividade. É necessário esclarecer que existiram alguns grupos mais antigos que usaram este nome e construíram a mitologia da KKK com o passar dos anos. O grupo original foi criado em 1865 por veteranos do exército confederado sulista, que saiu como perdedor no final da Guerra de Secessão (1861-1865). Seu propósito era restaurar a supremacia branca no período seguinte ao da guerra civil entre os Estados do norte e do sul dos Estados Unidos, que resultou na libertação dos escravos negros que trabalhavam nas lavouras sulistas. O berço da KKK foi a cidade de Pulaski, no Estado do Tennessee.
Os envolvidos na criação da KKK queriam "apenas" se divertir um pouco ao assustar os negros recém-libertados. Como eles eram do exército perdedor, favorável à escravidão, pensaram em fazer uma espécie de provocação tanto para os libertados quanto para os vencedores do norte. Assim, criaram algumas regras, esboçaram alguns rituais sem nenhuma base esotérica e logo partiram para criar seu primeiro nome oficial: kuklos, palavra grega que significa círculo.
A maioria dos primeiros participantes da KKK era de origem escocesa, cuja cultura estimula a organização em famílias ou clãs. Dessa forma, o nome evoluiu para a forma atual ao separar a palavra kuklos, que gerou Ku Klux por aproximação de pronúncia, mais a palavra clan (clã, em português), que se tornou Klan. Foi assim que nasceu o temido triplo K.
Uma referência aos mortos na Guerra Civil Americana é uma das razões que explica os trajes brancos da KKK. Eles queriam representar os espíritos dos soldados que morreram em combate
Em 1867, apenas dois anos após a criação da KKK, o grupo já possuía cerca de 500 mil associados
Assim como o nome do grupo, o uniforme branco tradicional da KKK surgiu também no final do século XIX. Há duas versões para a história da origem da vestimenta. A primeira diz que os membros apenas se aproveitaram de velhos hábitos religiosos de cor branca, modificaram-nos e passaram a usá-los com uma máscara branca. A bata mais o capuz davam o aspecto tosco que os integrantes queriam para amedrontar os negros. Já a segunda, conta que os fundadores da KKK pensaram em um traje específico, que teria sido criado por eles.
A "união branca", que tinha como slogan The Union as it was, the Constitution as it is (em tradução literal: A União como ela foi, a Constituição como ela é), retrata no brasão uma família negra e o título: pior que a escravatura
Os membros da organização queriam parecer fantasmas, ou melhor, espíritos dos confederados mortos na Guerra de Secessão, que voltaram para atormentar os negros. Naquela época, os partidários da KKK usavam de tudo para aterrorizar os ex-escravos, desde ossos de esqueletos ocultos sob as vestes, que serviam para apertar as mãos dos libertados, até abóboras recortadas no melhor estilo Halloween, que lembravam a lenda do cavaleiro sem cabeça.
DE BRINCADEIRA DE MAU GOSTO A CRIME
Em pouco tempo, o que seriam apenas brincadeiras de mau gosto tornaram-se crimes violentos. Para se ter uma idéia, em 1867, apenas dois anos após a criação da KKK, o grupo já contava com cerca de 500 mil associados.
Embora o motivo de assustar os ex-escravos pareça até ser ponto tolo para justificar a criação de uma das mais perigosas e perversas sociedades secretas da História, outros objetivos foram posteriormente acrescentados e causaram uma alta na popularidade do grupo. Além de serem libertados, os ex-escravos também ganharam direito a voto, porte de armas e a freqüentar estabelecimentos de ensino. Isso foi o suficiente para que a KKK começasse a voltar seus olhos para os políticos que, de uma forma ou de outra, estavam ligados a essa nova situação. Um dos primeiros a sofrer um ataque do gênero foi o congressista James Hinds, assassinado por representantes do grupo em 1868, apenas por ter sido um dos responsáveis por uma lei que igualava negros e brancos.
Devido ao assassinato de Hinds, muitos dos klansmen, como ficaram conhecidos os integrantes da KKK, acabaram sendo enviados para a cadeia no ano seguinte. Pouco depois, saiu uma declaração oficial do governo norte-americano que condenava a KKK como um grupo terrorista. Quando a confraria foi extinta, após a aprovação de uma lei anti-KKK, pelo senado dos Estados Unidos, a organização já havia deixado um rastro que acumulava 4.600 vítimas.
Cena do filme Nascimento de uma Nação (Birth of a Nation, 1915). A obra engrandece a escravatura e faz apologia à Ku Klux Klan
A SEGUNDA VERSÃO DA KKK
No início do século XX, quando todos pensavam que a famigerada sociedade secreta racista estava banida para sempre, eis que ela ressurge das cinzas graças ao filme mudo O nascimento de uma nação (The birth of a nation, de 1915), baseado no livro The clansmen, de 1905, de autoria de Th omas Dixon Jr. Esse filme, dirigido pelo norteamericano D.W. Griffin, marcou o renascimento da KKK, já que abordava a segregação racial e tratava os integrantes do grupo como heróis.
Só que dessa vez o grupo não surgiu para fazer brincadeiras. A coisa começou a tomar um novo corpo quando um antigo pregador metodista, chamado William Joseph Simmons, trouxe a KKK de volta à ação em 1915, depois de assistir ao filme O nascimento de uma nação. Segundo depoimento dele mesmo, registrado em alguns livros sobre o assunto, Simmons teve uma "revelação" em um dia do ano de 1901, quando viu uma nuvem passar por sua casa e transformar-se em um grupo de cavaleiros vestidos de branco. Foi essa mesma visão que teria passado a ele uma mensagem para que "libertasse a América dos estrangeiros".
A KKK também perseguiu judeus, católicos, pacifistas e até comunistas. Nem os sindicatos trabalhistas escaparam do grupo
Após 1915, quando o filme de Griffin estreou, o clima de ufanismo que a produção provocou nas pessoas, aliado ao medo que o povo tinha da Primeira Guerra Mundial (1914-1918), conflito que se desenrolava na Europa, proporcionou um terreno seguro para que se iniciasse um programa de recrutamento. Nessa época, a KKK voltou com força total, mexendo com a opinião pública e jogando parte da população contra os negros. A KKK também perseguiu judeus, católicos, pacifistas e até comunistas. Nem os sindicatos trabalhistas escaparam. Como na primeira versão da KKK, o grupo condenava a suposta corrupção de costumes e as tentativas de apoderação do país pelos ex-escravos.
CRUZ, FOGO E SUPREMACIA BRANCA
As características que acabaram se tornando marcas registradas da KKK surgiram durante a segunda versão do grupo. Uma dela foi a utilização da cruz em chamas. Além do significado óbvio, que é o de repudiar a noção de que somos todos iguais perante Deus, a cruz também servia como um enorme poste de iluminação, já que na época ainda não existia iluminação pública suficiente. Além disso, o símbolo era facilmente avistado a quilômetros de distância e sua vista inspirava o medo em todos aqueles que eram suas vítimas em potencial.
Funeral de um membro permanente da seita. Os funerais da KKK mobilizavam parte das cidades sulistas. No dia, nenhum dos associados do grupo deveria trabalhar
De acordo com a literatura especializada, uma das características mais impressionantes da KKK era a capacidade que seus integrantes tiveram de se organizar de forma complexa em pouco tempo. Foi estabelecido um organograma de acordo com uma hierarquia que definia as diferentes filiais em atividade, bem como um regulamento próprio.
Cada Estado onde a KKK atuava passou a ser governado por um "grande dragão", enquanto cada distrito era tratado como um domínio, controlado por um "grande titã". Cada condado, ou província, ficava sob a autoridade de um "grande gigante". O conjunto das atividades do grupo era conhecido como o Império Invisível, controlado por um líder supremo, chamado de "grande mago" ou "grande feiticeiro", cujo primeiro nome foi o de Nathan Bedford Forrest, um ex-general confederado que liderou a primeira fase da KKK, ainda no século XIX. As funções mais modestas eram realizadas por aqueles que ganhavam títulos menos nobres, como "grande monge", "grande escriba" ou "grande turco".
A própria filosofia nacionalista extremista da KKK foi definida já na primeira versão. O objetivo de cada klansmen era "a manutenção da supremacia da raça branca na república". Os integrantes faziam questionamentos absurdos como "os negros são verdadeiramente homens?" e utilizavam argumentos teológicos rudimentares como "o Criador, nos elevando dessa forma acima do nível ordinário dos humanos, quis nos dar, sobre as raças inferiores, um poder que nenhuma lei humana pode nos retirar de maneira permanente".
A NOVA GERAÇÃO DE UM VELHO ÓDIO
Em pleno século XXI há grupos que defendem a supremacia branca e perseguição racial. Para piorar, os bandos não se restringem aos Estados Unidos e se espalham pelo resto do mundo
A organização Imperial Klans of America (IKA) é um dos cerca de 180 diferentes grupos que afirmam ser os verdadeiros descendentes da KKK. O grupo já foi inclusive assunto de um documentário do National Geographic, e anuncia isso com orgulho em seu site oficial. Mas ao contrário das túnicas e dos capuzes brancos da KKK, os uniformes que os integrantes da IKA usam são de estilo militar, com estampas camufladas. Além disso, em suas reuniões, a IKA costuma debater assuntos nórdicos, misturados com supostas questões de cunho social importantes para um WASP (White, Anglo-Saxon and Protestant ou Branco, Anglo- Saxão e Protestante). Tudo decorado com cruzes e suásticas em chamas.
Mas os integrantes do IKA não são os únicos a pregar idéias racistas em pleno século XXI. Há outros grupos, como o Nationalist Movement (Movimento Nacionalista) fundado no Mississippi, em 1987, por Richard Barrett, um advogado anti-semita que é veterano da Guerra do Vietnã; o Hammerskins, que surgiu em 1988, baseado no Texas, organiza shows de punk rock e tem seu logo inspirado no filme The Wall, da banda inglesa Pink Floyd; e a National Alliance (Aliança Nacional), criada em 1989, em Hillsboro, cidade da Virgínia Ocidental, um dos grupos mais segregacionistas dos Estados Unidos, cujos membros glorificam Adolf Hitler.
Esse fenômeno de organizações defensoras da supremacia branca não se restringe aos Estados Unidos. A internet ajudou a divulgar esses grupos nos quatro cantos do mundo e também a criar similares, como a Unidade Nacional Russa (na Rússia); a Liga Jovem Patriótica (na Austrália); o Partido do Povo Britânico (no Reino Unido); o Grupo de Limpeza Étnica Canadense (no Canadá); e o Fronte Nacional (na Nova Zelândia). Todos com visuais militares, jaquetas pretas, capacetes com cruzes e suásticas, entre outros adereços.
UM SÍMBOLO QUE PERSISTE
Bandeira do Mississippi remete ao passado escravista do Estado
A bandeira do Estado do Mississippi apresenta em seu canto superior direito o símbolo dos confederados do sul da Guerra da Secessão (1861-1865), que defendiam a permanência da escravidão. Em abril de 2001 houve um plebiscito para mudar o desenho para o apresentado do lado direito. No entanto, 65% dos votos foram favoráveis à tradição e a bandeira continuou a mesma.
As letras marcadas na pele do homem acima são cicatrizes e ilustram a crueldade dos castigos da KKK. As pessoas que renegavam a fé protestante eram perseguidas e castigadas pelos membros da seita
AUGE E DECLÍNIO DOS CAVALEIROS FANTASMAS
A década de 1920 representou o auge da KKK. Nessa época, o grupo tornou-se uma força considerável dentro do cenário político-financeiro dos Estados Unidos. Era uma espécie de estadomaior, cujos representantes guiavam seu exército pelo país, organizando conferências e ajudando outras células do grupo a se organizarem.
Os números que envolvem o grupo nesse período são estarrecedores: eram cerca de 4 milhões de membros e mais de 60 uniformes brancos eram confeccionados diariamente. Os dirigentes da KKK, como era de se esperar, tornaram-se pessoas ricas. O "imperador" chegou a mandar erguer um "palácio imperial" na cidade de Atlanta, na Geórgia. As contribuições eram distribuídas da seguinte forma: a cada US$ 10 arrecadados, US$ 6 seguiam para a sede da KKK, enquanto US$ 4 ficavam com o recrutador. Mesmo entre o meio político, o poder de penetração do grupo era grande: 11 governadores e um grande número (não especificado) de senadores.
Porém, apesar de todo esse poder, o declínio começou para a KKK quando o chefe do grupo do Estado de Indiana, David Stephenson, foi preso, em 1925, acusado de estuprar uma professora. As autoridades conseguiram provas que indicavam que a sociedade secreta estava envolvida com esquemas pesados de corrupção, tão amplos que chegavam a envolver autoridades como o prefeito de Indianápolis, cidade localizada no condado de Marion, em Indiana.
No final da década de 1930, o grupo passou por mais uma fase de decadência, causada principalmente pelo acúmulo de vários processos, escândalos financeiros e discussões internas. A KKK perdeu presença perante a opinião pública e o total de associados caiu de 4 milhões para 30 mil pessoas.
Durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), a situação do grupo complicou-se ainda mais porque, com a posição oficial dos Estados Unidos ao lado dos países aliados (França, Reino Unido e União Soviética), os americanos colocaram-se oficialmente contra as idéias totalitárias, extremistas e racistas do führer alemão Adolf Hitler. Especialistas e historiadores norte-americanos afirmam que a aproximação da KKK com o nazismo (e por conseqüência dos neonazistas) já era notável na década de 1930. Mas a simpatia foi abruptamente encerrada devido ao ataque japonês, um aliado da Alemanha, à base americana de Pe arl Harbor, no Pacífico, em dezembro de 1941.
Quanto à queda definitiva da segunda fase da KKK, há certas divergências entre os pesquisadores. Uma versão afirma que a KKK, já agonizante, teria sido encerrada de vez em 1944 por causa de dívidas internas. Outra versão afirma que o motivo da decadência na década de 1940 foi a propagação de idéias contra a perseguição racial, após a Segunda Guerra Mundial, e a Declaração dos Direitos Humanos, em 1948.
No entanto, nos anos 1950, o surgimento de leis nos Estados Unidos contra a segregação em escolas e locais públicos, além da xenofobia por causa dos imigrantes do pós-guerra, parece ter dado novo fôlego à KKK. Nessa época, surgiu o que pode ser chamado de terceira versão do grupo, que parece existir ainda hoje.
Para se ter uma idéia da força desses remanescentes da KKK, apenas nos Estados do Alabama, Mississippi e Geórgia, são visados, entre 1954 e 1966, igrejas católicas, líderes sindicais e todos aqueles que se manifestavam a favor dos direitos civis. Em 1964, um atentado de autoria da KKK resultou na morte de três defensores dos direitos civis. O episódio foi retratado no filme Mississippi em chamas.
O QUE É A KKK ATUALMENTE?
A maior parte dos veículos de mídia hoje em dia insiste que a KKK, com seus mantos brancos e capuzes fantasmagóricos, é coisa do passado. Uma prova irrefutável da conquista de uma sociedade norte-americana menos preconceituosa racialmente é a chegada de Barack Obama ao posto de presidente do país. Contudo, em novembro de 2008, Th omas Robb, um pastor protestante que se auto-intitula diretor da KKK, declarou após a vitória do democrata que o novo presidente era "só metade negro".
Thomas Robb, um pastor protestante e membro da KKK, avisa que é hora de o povo branco se unir contra aqueles que odeiam seu modo de vida, fazendo uma alusão direta à eleição do primeiro presidente negro dos Estados Unidos, Barack Obama
A informação foi veiculada no site oficial do grupo, em um texto assinado por Robb e intitulado América, nossa nação está sob o julgamento de Deus (America, our nation is under judgement from God). Na declaração, Robb afirmou, entre outras coisas, que "Barack Obama se tornou o primeiro presidente mulato dos Estados Unidos, e não negro, já que ele não foi criado em um ambiente negro. Ele foi criado por sua mãe [branca]".
Segundo o dirigente da KKK, com o resultado da eleição mais visada do mundo, o "povo branco [dos Estados Unidos] vai perceber que é hora de se unir contra aqueles que odeiam seu modo de vida - estrangeiros e negros". E Robb continua: "essa eleição de Obama nos chocou? Nem um pouco! Nós vínhamos avisando ao nosso povo que, a menos que os brancos se juntassem, seria exatamente isso que aconteceria". Em resumo, para a KKK, a votação de Obama não foi uma disputa marcada entre liberais e conservadores, mas sim "uma guerra racial e cultural, travada contra o povo branco".
A polícia do Estado de Michigan chegou, durante a campanha eleitoral, a abrir uma investigação para determinar a autoria das marcas feitas com tinta spray em um outdoor pertencente à campanha de Obama. Nas placas, foram desenhadas suásticas e símbolos da KKK, o que sugere que a sociedade secreta não está completamente morta.
REFERÊNCIAS
BRAUDEL, Fernand. A history of civilizations. NY, Penguin Books, 23rd ed, 1995
COGGIOLA, Osvaldo. A revolução iraniana. São Paulo, Ed. Unesp, 2007
HALLIDAY, Fred. Islam and the myth of confrontation. London/NY I.B Tauris, reprint, 2003
HUNTINGTON, Samuel P. O choque das civilizações. SP, Objetiva, 1997
VIZENTINI, Paulo Fagundes. Oriente Médio e Afeganistão - um século de conflitos. Porto Alegre, Leitura XXI, 2002
SÉRGIO PEREIRA COUTO é jornalista e autor de mais de 20 títulos, entre eles Sociedades secretas - o submundo, Investigação criminal e livros de pesquisa como Segredos da Cabala, Códigos e cifras: da Antiguidade à era moderna e Segredos e lendas do rock.
Revista Leituras na Historia
La cultura racista está por todas partes; en nuestro país, a raíz del casi triunfo de Ollanta Humala en 2007, aparecieron propagandas (incluso en TV e Internet) de gente acomodada que criticaban el hecho de ver en peligro su estilo de vida blanco, acomodado y con nada de común con la mayoría de la población peruana. El eslogan "nosotros somos también el Perú" y con escenas muy claras y con abierta intención racista. En la universidad conocí a gente de la falange peruana y algunos grupos y movimientos nazis.
ResponderExcluirÉ muita ignorância achar que a cor da pele é mais importante que o caráter!
ResponderExcluirTem que ser MUITO imbecil pra se referir ao "kkk" como "extrema-direita".
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